Rayssa; Natalia; Luiza; Nicholas; Viviane; Vanessa; Marcelo. Trabalho interdisciplinar 1°E. Tema: Água hoje e sempre.
domingo, 11 de setembro de 2011
Conclusão
A importâcia água, é o mesmo que dizer da importância da vida. A água serve para tudo o que fazemos, e muitas pessoas não tem tomado as medidas certas para sua preservação, assim ameaçando a humanidade de contaminações. Produtos químicos e sujeiras dos esgostos, são jogados em rios, afetando diretamente nossa água. Estima-se que até em 2030, a água se tornará extinta, será algo do tipo raro, talvez haverá guerras e o preço dela se tornará algo absurdo. A água tem diversas utilidades, inclusive o uso da energia elétrica. O país que mais consome água, é a Itália. depois vem a França, Portugal e o México. A água que mais temos acesso é a salgada, a doce está com difícil acesso por estar congelada. Não cumprindo com as formas de tratamento da água, estaremos entranco em sérios riscos de pegar vário tipos de doenças como: Ascaridíase: O contágio se dá com o consumo de água onde há o parasita Áscaris Lumbricoides. Cólera: O contágio se dá com o consumo de água contaminada por fezes ou vômito de algum indivíduo contaminado. Esquistossomose: O contágio se dá através do contato direto com água onde há larvas provenientes de caramujos contaminados.
Conclusão
Falar sobre a água, é falar sobrea vida, a água é a substancia mais importante da vida, para sua sobrevivência e etc...
podemos até mesmo afirmar que sem ela não seriamos nada porque 70% do corpo composto por ela.
se não cuidarmos da água corretamente, ela poderá faltar para os nossos descendentes, então devemos nos conscientizar do tão importante que ela é para nossa vida.
e a água esta sendo cada vez mais desperdiçada, e a maioria das pessoas não ligam, ou não prestam atenção... e a maioria sabe do risco que é utilizar a água
de modo impróprio
então a lição que eu aprendi com este trabalho é que todos devem cuidar melhor da base da nossavida.
podemos até mesmo afirmar que sem ela não seriamos nada porque 70% do corpo composto por ela.
se não cuidarmos da água corretamente, ela poderá faltar para os nossos descendentes, então devemos nos conscientizar do tão importante que ela é para nossa vida.
e a água esta sendo cada vez mais desperdiçada, e a maioria das pessoas não ligam, ou não prestam atenção... e a maioria sabe do risco que é utilizar a água
de modo impróprio
então a lição que eu aprendi com este trabalho é que todos devem cuidar melhor da base da nossavida.
Conclusão
Após fazer este trabalho observei que a água não durara para sempre.
Já estra na hora da população se conscientizar de que água não é simplesmente "qualquer coisa", mais algo precioso, algo que é impossível viver sem.
Nosso planeta é composto por 97% de agua salgada e 2,5 % de agua doce, sendo que uma grande parte esta congelada sobrando assim muito pouco.
Hoje a vários metodos de tratamento de agua , esgoto,etc, mas não é comum vermos pessoas reaproveitando a agua , mais vemos somente a população gastando e gastando, e nem se preocupa em pensar que se um dia poderá se esgotar , e que infelizmente sabemos que este dia não esta longe.
A poluição é causada não pela natureza, mais o causador do problema somos nós mesmo , os seres humanos.
Ela é causada por lixos que nos consumimos e acabamos produzindo como embalagens, poluição etc, que consequentemente acaba sendo jogada em rios, e quanto mais pessoas mais sujeira isso não é um fato fictício mais sim um fato real , e que estamos vivenciando no mundo atual.
Esses lixos , acabam parando no esgoto e que leva diretamente aos rios, e acaba causando grandes problemas que a maioria das pessoas nem tem consciência de tal ação. Esse exesso de lixo e sujeira é como um escudo para o sol e afeta o leito dos rios e seu ciclo biológico a natureza passa a sofrer vários problemas , mais nao só a natureza mais nos seres humanos que causamos isto não estamos de fora.
Conclusão
A água é fundamental para o planeta. Nela, surgiram as primeiras formas de vida, e a partir dessas, originaram-se as formas terrestres, as quais somente conseguiram sobreviver na medida em que puderam desenvolver mecanismos fisiológicos que lhes permitiram retirar água do meio e retê-la em seus próprios organismos. A evolução dos seres vivos sempre foi dependente da água. Existe uma falsa idéia de que os recursos hídricos são infinitos. Realmente há muita água no planeta, mas menos de 3 % da água do mundo é doce, da qual mais de 99% apresenta-se congelada nas regiões polares ou em rios e lagos subterrâneo, o que dificulta sua utilização pelo Homem. A água é o mais crítico e importante elemento para a vida humana. Compõe de 60 a 70% do nosso peso corporal, regula a nossa temperatura interna e é essencial para todas as funções orgânicas.
Em média, no mínimo, nosso organismo precisa de 4 litros de água por dia. Além disso, a água também é usada na preparação de mamadeiras, de comidas e sucos. Por isso temos que garantir uma água segura, com qualidade, pura e cristalina.
A água é a chave para todas as funções orgânicas: Sistema circulatório; Sistema de absorção; Sistema digestivo; Sistema de evacuação; Temperatura do corpo.
Em média, no mínimo, nosso organismo precisa de 4 litros de água por dia. Além disso, a água também é usada na preparação de mamadeiras, de comidas e sucos. Por isso temos que garantir uma água segura, com qualidade, pura e cristalina.
A água é a chave para todas as funções orgânicas: Sistema circulatório; Sistema de absorção; Sistema digestivo; Sistema de evacuação; Temperatura do corpo.
conclusão
A água hoje é a coisa mais preciosa que existe na Terra. A maioria da água doce que encontramos não é a mais adequada para se beber, por isso, existem, o tratamento de água e esgoto. Hoje a água é tratada de
uma maneira que ela não cause nenhum problema de saúde, é usada a fluoretação para que quando bebermos ajude a fortalecer os dentes. Mesmo com todo esse cuidado a água pode transmitir doenças, e até alguns vírus.
A água é abundante em nosso planeta, mas a maioria dela é salgada (97,5%), já a água doce é pequena (2,493%), e 0,007% dessa água é de fácil acesso, 12% dessa água doce está no Brasil. Dessa água doce 2,5%,
é congelada na Antártica, no Ártico e em glaciares. 5 bilhões de pessoas têm acesso mínimo à água. Mais de um bilhão não. A água é tão preciosa em nosso planeta que ela até serve para produzir energia elétrica
(a hidroeletricidade). Calcula-se que até o ano de 2030, a água estará praticamente extinta, pessoas passarão sede, o preço da água, subirá incalculavelmente, ou o Brasil, em uma guerra, cederá as águas aqui existentes,
ou será ignorante, e mesmo perto ao caos, vendera, visando o lucro. A poluição da água hoje, é muito elevado por que a falta de consciência das pessoas é muito, elas não percebem que a água é muito preciosa e,
que sem ela nada viveria, a água está em todos os alimentos que comemos, quando tomamos banho, quando lavamos a casa, a calçada, a roupa, etc. Por isso devemos economizar, e preservar a água que utilizamos
para quase tudo que fazemos. A água está correndo risco de extinção, o povo não tem consciência quando utiliza a água demora demais no chuveiro, escova os dentes com a torneira aberta, também deixa aberta a
torneira quando lava a louça, etc.
uma maneira que ela não cause nenhum problema de saúde, é usada a fluoretação para que quando bebermos ajude a fortalecer os dentes. Mesmo com todo esse cuidado a água pode transmitir doenças, e até alguns vírus.
A água é abundante em nosso planeta, mas a maioria dela é salgada (97,5%), já a água doce é pequena (2,493%), e 0,007% dessa água é de fácil acesso, 12% dessa água doce está no Brasil. Dessa água doce 2,5%,
é congelada na Antártica, no Ártico e em glaciares. 5 bilhões de pessoas têm acesso mínimo à água. Mais de um bilhão não. A água é tão preciosa em nosso planeta que ela até serve para produzir energia elétrica
(a hidroeletricidade). Calcula-se que até o ano de 2030, a água estará praticamente extinta, pessoas passarão sede, o preço da água, subirá incalculavelmente, ou o Brasil, em uma guerra, cederá as águas aqui existentes,
ou será ignorante, e mesmo perto ao caos, vendera, visando o lucro. A poluição da água hoje, é muito elevado por que a falta de consciência das pessoas é muito, elas não percebem que a água é muito preciosa e,
que sem ela nada viveria, a água está em todos os alimentos que comemos, quando tomamos banho, quando lavamos a casa, a calçada, a roupa, etc. Por isso devemos economizar, e preservar a água que utilizamos
para quase tudo que fazemos. A água está correndo risco de extinção, o povo não tem consciência quando utiliza a água demora demais no chuveiro, escova os dentes com a torneira aberta, também deixa aberta a
torneira quando lava a louça, etc.
Conclusão
Conclui que a água e essencial para limpeza, consumo próprio e higiênico, e o uso irresponsalvel desse recurso reflete em toda a sociedade que sofre com a falta de água um dos principais recursos de vida. As águas dos lagos e rios poluídos por sujeira e resíduos industriais, que poderiam ser usadas para abastecer a cidade e casas estão poluídos por falta de responsabilidade e desrespeito a natureza. Atualmente a água que necessitamos para viver está diminuindo toda água doce que temos hoje no planeta não seria suficiente para cada cidadão no mundo, como podemos ver nesse blog m 2030 a água passara a ser um recurso quase inacessível e caro, e isso ira certamente afetar a economia mundial, água poderá ter o valor mais alto que o ouro ou petróleo.
Atualmente usamos uma energia “limpa” que vem das hidrelétricas que tem os seus prose contras, não polui o meio ambiente, mas causa um desequilíbrio na natureza, pois esses reservatórios de água são prejudiciais as planta e arvores que morrem digamos que por afogamento.
Temos os tratamentos de água e esgoto que e eficiente, mas nem todas as cidades têm como prioridade cuidar, o saneamento básico e essencial para os cidadãos, evita contaminação e doenças.
Tratamento de Água e Esgoto
Segue-se a FLOCULAÇÃO, quando, em tanques de concreto, continua o processo de aglutinação das impurezas, na água
A água entra em outros tanques, onde vai ocorrer a DECANTAÇÃO. As impurezas, que se aglutinaram e formaram flocos, vão se separar da água pela ação da gravidade, indo para o fundo dos tanques ou ficando presas em suas paredes.
A próxima etapa é a FILTRAÇÃO, quando a água passa por grandes filtros com camadas de seixos (pedra de rio) e de areia, com granulações diversas e carvão antracitoso (carvão mineral). Aí ficarão retidas as impurezas que passaram pelas fases anteriores.
A água neste ponto já é potável, mas para maior proteção contra o risco de infecções de origem hídrica, é feito o processo de DESINFECÇÃO. É a cloração, para eliminar germes nocivos à saúde e garantir a qualidade da água até a torneira do consumidor. Nesse processo pode ser usado o hipoclorito de sódio, cloro gasoso ou dióxido de cloro.
O passo seguinte é a FLUORETAÇÃO, quando será adicionado fluossilicato de sódio ou ácido fluorssilícico em dosagens adequadas. A função disso é previnir e reduzir a incidência de cárie dentária, especialmente nos consumidores de zero a 14 anos de idade, período de formação dos dentes.
A última ação nesse processo de tratamento da água é a CORREÇÃO de pH, quando é adicionado cal hidratado ou barrilha leve (carbonato de sódio) para uma neutralização adequada à proteção da tubulação da rede e da residência dos usuários.
Entre a entrada da água bruta na ETA e sua saída, já potável, decorrem cerca de 30 minutos.
TRATAMENTO DE ESGOTO
O tratamento dos esgotos domésticos tem como objetivo, principalmente: remover o material sólido; reduzir a demanda bioquímica de oxigênio; exterminar micro-organismos patogênicos; reduzir as substâncias químicas indesejáveis.
As diversas unidades da estação convencional podem ser agrupadas em função das eficiências dos tratamentos que proporciona. Assim temos:
Tratamento preliminar: gradeamento, remoção de gorduras e remoção de areia.
Tratamento primário: tratamento preliminar, decantação, digestão do lodo e secagem do lodo.
Tratamento secundário: tratamento primário, tratamento biológico, decantação secundária e desinfecção.
DOENÇAS CAUSADAS POR ÁGUA CONTAMINADA
Doenças Causadas por Parasitas
Amebíase: O contágio se dá através de água contaminada com cistos provenientes de fezes humanas.
Esquistossomose: O contágio se dá através do contato direto com água onde há larvas provenientes de caramujos contaminados.
Ascaridíase: O contágio se dá com o consumo de água onde há o parasita Áscaris Lumbricoides.
Giardíase: O contágio se dá com o consumo de água onde há o parasita Giárdia Lamblya.
Doenças Causadas por Vírus
Hepatite Viral tipo A e Poliomielite: O contágio se dá ao contato (consumo ou banho) com água contendo urina ou fezes humanas.
Doenças causadas por Bactérias
Meningoencefalite: O contágio se dá pelo contato (consumo ou banho) com àguas contaminadas.
Cólera: O contágio se dá com o consumo de água contaminada por fezes ou vômito de algum indivíduo contaminado.
Leptospirose: A água contaminada por urina de ratos é a principal causa da doença, cuja incidência aumenta com chuvas fortes e enchentes. Apresenta maior perigo em águas próximas a depósitos de lixo e em áreas sem esgotamento sanitário.
Febre Tifoide: O contágio se dá pela ingestão de água ou alimentos contaminados (a contaminação de alimentos ocorre ao se lavar alimentos com água contaminada).
Gastroenterites: a ingestão de água ou alimentos contaminados por fezes causam muita variedade de distúrbios gástricos, geralmente associados a fortes diarreias.
Desinteria Bacilar: Uma série de bactérias causam, através da ingestão de água sem tratamento, severas formas de diarreias, formando um quadro de febre, dores e mal-estar geral.
Distribuição geográfica da água incluindo os conceitos de hidrografia
A água existente em nosso planeta é abundante, e seu volume praticamente não varia há centenas de milhões de anos; no entanto, ao problema do uso desordenado e da degradação dos mananciais vêm se somar duas questões: a facilidade – ou não – de acesso a essa água e a sua distribuição espacial.
Atualmente somos mais de 6 bilhões de pessoas no planeta, e teríamos para consumo – descartando-se os custosos processos de dessalinização – 2,5% da água existente, que é a água doce. No entanto, tratando-se da água doce, para cada litro considerado de fácil acesso existem cerca de 350 litros de difícil acesso, por estarem, por exemplo, situados nas geleiras polares. Ainda assim, a água doce é considerada abundante.Adotando-se uma perspectiva global, verifica-se que nada menos do que 60% da água doce de fácil acesso encontra-se em 9 países, enquanto – em um outro extremo – 80 países precisam enfrentar níveis variados de escassez. Nessa mesma linha, calcula-se que uma minoria de pessoas esteja consumindo a maior parte da água existente no planeta (86%). Enquanto isso, para nada menos do que 1,4 bilhão de pessoas a água é insuficiente; e para 2 bilhões ela não é tratada. Esse quadro explica porque 85% dos casos de doenças registrados são de veiculação hídrica.
O Brasil possui, sozinho, cerca de 12% da água doce superficial do planeta, sendo considerado um país rico em termos hídricos. No entanto, ele também enfrenta problemas relacionados com a distribuição espacial: nada menos do que 70% do volume da sua água é encontrado na Amazônia; cerca de 15% situam-se no Centro-Oeste. Modestos 6% estão no Sul e 6% no Sudeste, e ínfimos 3% restam para o Nordeste1. Esta última região é a que mais sofre com a escassez; no entanto, outras regiões começaram, nos últimos anos, a apresentar sérios problemas de abastecimento, relacionados principalmente com a qualidade da água. Não basta existir água em quantidade suficiente, é preciso também que ela seja de qualidade.
Além do mais, o crescimento da população – tanto o crescimento vegetativo quanto aquele causado pelas migrações – não levou em conta critérios relacionados com a disponibilidade de água e com a sua qualidade. Portanto, regiões com escassez hídrica passaram a contar com contingentes populacionais expressivos, reduzindo a disponibilidade per capita; o mesmo ocorreu em regiões com problemas de qualidade.
Os processos de ocupação das cidades transcorreram da mesma forma. Em 1970, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística apontou que o Brasil tinha 55,9% da sua população vivendo em cidades. Em 2000, o mesmo órgão indicou que esse percentual subira para 81,1%.
A tabela abaixo apresenta a população residente em cada uma das 12 regiões hidrográficas brasileiras, expressa em milhões de habitantes, bem como a vazão média por habitante. A vazão média por habitante indica o volume de água em metros cúbicos que, em média, estaria disponível para cada habitante da região, ao longo de todo um ano.
É importante lembrar que essa água precisa atender a todos os usos, não se destinando apenas ao abastecimento humano. Calcula-se que 70% do consumo mundial de água se destina à irrigação, 20% à indústria e apenas 10% ao abastecimento humano
Conforme já mencionado, a concentração populacional em áreas com baixa disponibilidade hídrica ou com problemas de qualidade agrava um cenário que já é adverso. Enquanto na Região Hidrográfica Amazônica, por exemplo, temos 2 hab/km², na Região Hidrográfica Atlântico Sudeste as densidades demográficas são várias vezes maiores. Na área metropolitana do Rio de Janeiro ela ultrapassa os 3.000 hab/Km², chegando a 12.835 hab./Km² no município de São João de Meriti2. Por outro lado, regiões com grandes extensões de terra e considerável disponibilidade hídrica são as que possuem menor contingente populacional – e, logo, a menor densidade demográfica. É o caso da Região Hidrográfica Amazônica, já citada, e também da Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia.
Esta concentração populacional nas cidades é uma tendência seguida por todas as regiões, com a exceção da região hidrográfica do Parnaíba, que conta com 16,4 milhões de pessoas em áreas rurais. As regiões hidrográficas do Atlântico Sudeste e do Paraná são exemplos de como o crescimento de grandes centros urbanos tem gerado pressão sobre os recursos hídricos. O aumento das demandas implica não só a diminuição da disponibilidade, mas também – pela incúria generalizada – sérios problemas de qualidade, com a contaminação das águas por efluentes domésticos, industriais e pela drenagem urbana. Cenários críticos ocorrem quando uma elevada densidade populacional é associada à baixa disponibilidade hídrica, caso de algumas regiões no Nordeste e Sudeste do país.
Dessa forma, podemos concluir que sim, temos água. O problema está na sua localização e nas concentrações populacionais em regiões com baixa disponibilidade hídrica. São milhões de pessoas no Nordeste – onde o clima, as formações rochosas e os solos não colaboram para o armazenamento da água; são milhões no Centro-Sul do país, região com condições mais favoráveis do que o Nordeste, mas com um contingente populacional que demanda muitos serviços e que conta com intensa atividade industrial e mineral, o que vem causando a exaustão dos recursos naturais existentes – inclusive a água
Esta concentração populacional nas cidades é uma tendência seguida por todas as regiões, com a exceção da região hidrográfica do Parnaíba, que conta com 16,4 milhões de pessoas em áreas rurais. As regiões hidrográficas do Atlântico Sudeste e do Paraná são exemplos de como o crescimento de grandes centros urbanos tem gerado pressão sobre os recursos hídricos. O aumento das demandas implica não só a diminuição da disponibilidade, mas também – pela incúria generalizada – sérios problemas de qualidade, com a contaminação das águas por efluentes domésticos, industriais e pela drenagem urbana. Cenários críticos ocorrem quando uma elevada densidade populacional é associada à baixa disponibilidade hídrica, caso de algumas regiões no Nordeste e Sudeste do país.
Dessa forma, podemos concluir que sim, temos água. O problema está na sua localização e nas concentrações populacionais em regiões com baixa disponibilidade hídrica. São milhões de pessoas no Nordeste – onde o clima, as formações rochosas e os solos não colaboram para o armazenamento da água; são milhões no Centro-Sul do país, região com condições mais favoráveis do que o Nordeste, mas com um contingente populacional que demanda muitos serviços e que conta com intensa atividade industrial e mineral, o que vem causando a exaustão dos recursos naturais existentes – inclusive a água
sábado, 10 de setembro de 2011
Gráficos e Estatísticas Do Consumo De Água Mundial
Nosso planeta tem mais de 70% de sua superfície coberta pelo líquido. Ainda assim, é preciso um alerta para tentar mobilizar as pessoas a preservarem este recurso natural.
Segundo a ONU, a população mundial, que em 2000 era de 6,2 bilhões, deve aumentar em mais 3 bilhões até 2050. A demanda por água crescerá e será preciso achar formas de conservar e vivenciar e reciclar este consumo.
Segundo a ONU, a população mundial, que em 2000 era de 6,2 bilhões, deve aumentar em mais 3 bilhões até 2050. A demanda por água crescerá e será preciso achar formas de conservar e vivenciar e reciclar este consumo.
Confira alguns números sobre a água – um bem fundamental para a vida na Terra
1- Menos de 3% da água do mundo é doce
2- Desses 3%, 2,5% estão congeladas na Antártica, no Ártico e em glaciares e, portanto, não estão disponíveis para consumo
3- Dos 0,5% de água disponível no mundo:
- 10.000.000 km3, ou 4 trilhões de piscinas olímpicas, estão em aqüíferos subterrâneos.
- 91 mil km3, ou 36,4 bilhões de piscinas olímpicas, em lagos naturais
- 5 mil km3, ou 2 bilhões de piscinas olímpicas, em locais criados pelo homem, como reservatórios.
- 2.120 km3, ou 848 milhões de piscinas olímpicas, em rios
4- Menos de 10 países no mundo possuem 60% de toda a água doce disponível:
- Brasil, Rússia, China, Canadá, Estados Unidos, Índia, Colômbia e Congo.
5- Em média, no mundo,
- 8% da água é para uso doméstico
- 22% para uso industrial
- 70% uso agrícola
6- 5 bilhões de pessoas têm acesso mínimo à água. Mais de um bilhão não.
7- 3,8 bilhões de pessoas têm saneamento básico. Já 2,4 bilhões não.
8 - a escassez de água se caracteriza quando a disponibilidade de água é inferior a 1.000 metros cúbicos diários por pessoa. Muitas regiões sofrem com uma escassez crônica, que ocorre quando a disponibilidade de água é inferior a 500 metros cúbicos por pessoa;
9 - o consumo de água setuplicou no século XX, mas a distribuição per capita hoje está despencando. Nos anos 1950, o consumo era de 16.800 metros cúbicos por pessoa. No ano 2000, era de 7.300 metros cúbicos. Em 2025, quando a expectativa é de que a população mundial seja de oito bilhões de pessoas, será de 4.800 metros cúbicos por pessoa;
10 - o consumo de água em áreas residenciais varia de 10 a 20 litros diários por pessoa na África subsaariana, 200 litros na Europa e 350 litros na América do Norte e no Japão;
11 - o crescimento populacional, o desperdício e a contaminação industrial são as maiores causas de escassez da água;
12 - em 2025, dois terços da população mundial viverão em países com sérios problemas de abastecimento de água, especialmente no norte da África, no Oriente Médio e no extremo Oriente;
13 - A disputa por fontes de água tem um enorme potencial para criar conflitos, à medida que países e até mesmo regiões dentro de um país, brigam pelos direitos de extração de rios e lagos;
14 - A mudança climática elevará significativamente a pressão sobre os recursos hídricos, já que mudará os padrões de chuvas e encolherá a cobertura de neve e gelo que alimentam os rios;
15 -90% da água potável disponível nos países subdesenvolvidos é usada na agricultura.
16 - Cada pessoa precisa de 50 litros de água por dia para suas necessidades básicas.
17 -Cultivar um quilo de arroz normalmente consome 3.000 litros de água.
18 -Uma pessoa come, em média, 58 quilos de arroz por ano.
19 -Fabricar a farinha utilizada para assar um pão francês consome 70 litros de água.
20 -A produção de um litro de cerveja consome 25 litros de água.
21-Se colocássemos toda água do mundo dentro de uma balde, apenas uma colher de sopa seria potável
; 22 - 1/6 da população mundial não tem acesso à água potável;
23 - A cada minuto, morre uma pessoa na Índia em decorrência de doenças relacionadas à falta de água potável;
24 - A cada minuto, morrem quatro pessoas no mundo em decorrência de doenças relacionadas à falta de água potável;
25 - Na América do Norte, uma pessoa usa, em média, 105.7 galões de água por dia;
26 - Na Europa, uma pessoa usa, em média, 52.8 galões de água por dia (a metade de água que o Norte Americanos utiliza);
27 - Nos países subdesenvolvidos, como Moçambique, uma pessoa usa, em média, 1.3 galões de água por dia (uma descarga de um banheiro nos Estados Unidos utiliza 1.5 galões de água)
28 - À medida que a população cresce, a quantidade de água disponível diminui.
Veja como está a situação mundial com relação a água:
África: Quase 239 milhões de africanos sofrerão pela escassez de água em 15 anos.
América do Norte: Toda a população tem acesso a água potável e saneamento. 40% do recurso são utilizados na agricultura. Mas, a contaminação dos rios é a maior preocupação, pois 120 das 822 espécies de peixes lá estão de extinção.
América Latina: Possui 30% da água superficial do Planeta, mas dois terços da região são de zonas áridas e semi-areadas. Mesmo tendo boa parte da água superficial, 18% da população vive em regiões onde a demanda é maior do que a capacidade de recuperação do recurso.
Ásia-Pacífico: 58% da população não conta com saneamento básico.
Europa: Os europeus consomem 300 litros de água por habitante, diariamente. Duas vezes menos que nos EUA e Japão. Mas, 40% da água se perdem por causa de problemas no sistema de distribuição.
Oriente Médio: Contam apenas com 1% da água disponível no planeta.
Lembre-se que 1,3 milhões de água estão livres na terra. Mas nem sequer 1% desse total pode ser utilizado e os 97% que sobram, encontra-se em áreas subterrâneas.
Quais são os dez países que mais consomem água no mundo?
A Água e Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica com Água
A água total existente no planeta apresenta a seguinte distribuição: 97,5% – água salgada e 2,5% – água doce. Por sua vez, a água doce encontra-se nos seguintes percentuais: 69% em geleiras e neves eternas, 30% de água subterrânea, 0,7% em outras situações, tais como umidade do solo, pantanais e solos congelados, e 0,3% em rios e lagoas (Gleick, 1993). O Brasil, quinto país do mundo em superfície, possui 8% do total de água doce existente no mundo. Diante deste quadro verifica-se que, em nosso país, a fonte de energia mais abundante e de menor custo de geração tem sido de origem hidráulica.
A geração de energia hidrelétrica mundial aumentou em 502 bilhões de kWh entre 1987 a 1996, com uma média anual de 2,5%. Segundo a World Energy Council (1996), Canadá, Estados Unidos, Brasil, China e Rússia foram os cinco maiores produtores de hidroeletricidade em 1996. A soma da energia hidrelétrica gerada por estes países representa 51% do total mundial (Figura 1). Na Tabela 1, é apresentada a energia gerada por hidrelétricas, por cada um destes países, no período de 1990 a 1996, e o total gerado no mundo em bilhões de kWh.
De maneira geral, a produção de energia nas Américas Central e do Sul cresceu 8,8 quatriliões Btu entre 1987 a 1996, sendo que a produção de óleo bruto contribuiu para um acréscimo de 5,1 quatriliões Btu e a hidroeletricidade 1,8 quatriliões Btu.
Na área de energia, a geração hidrelétrica garante a produção de 91% da eletricidade consumida no Brasil, o equivalente a um valor aproximado de 10 bilhões de dólares/ano, se computado somente o aferido na etapa da geração de energia (Freitas, 1998).
O potencial hidrelétrico brasileiro conhecido, referente a janeiro de 1998, é de aproximadamente 260 GW, dos quais encontram-se em operação cerca de 22%, existindo portanto ainda um percentual de potencial hidrelétrico a ser aproveitado (ELETROBRÁS, 1999).
O Brasil, possuidor de 8% da água doce mundial, naturalmente é responsável pela manutenção e formação de uma consciência do uso racional deste recurso. O setor elétrico, o maior usuário da água sem caráter degradativo, mas como modificador do meio ambiente, possui um importante papel no gerenciamento dos recursos hídricos do país.
Descargas Elétricas
Para se elaborar estudos de inventário, projetos e construir reservatórios hidrelétricos se faz necessário um amplo conhecimento do meio ambiente, necessitando-se assim de informações sobre as condições e a evolução dos recursos hídricos. Para tanto, o Brasil possui uma rede hidrológica considerável, com 3.434 estações fluviométricas e 8.625 estações pluviométricas (destas, 1.614 fluviométricas e 2.268 pluviométricas são monitoradas pela ANEEL), possibilitando assim o estudo das águas para sua utilização (ver capítulo sobre Rede Hidrométrica).
No Brasil, a rede hidrometerológica ANEEL/MME, de maior importância do setor energético, demanda recursos da ordem de 15 milhões de dólares/ano para operação e gerenciamento, ou seja, 3,6% do montante dos recursos provenientes da Compensação Financeira e Royaties pagos pelas usinas hidrelétricas em operação no país.
Especialmente para o setor elétrico, as redes de coletas de informações proporcionam a elaboração de séries históricas que são fundamentais para a elaboração de projetos destinados ao aproveitamento ótimo energético dos cursos d’água, além do fornecimento de importantes subsídios para o estabelecimento de regras operativas para os reservatórios existentes.
O Potencial Hidrelétrico Brasileiro
Os primeiros registros da história da hidreletricidade no Brasil são dos últimos anos do Império, quando o crescimento das exportações do país, principalmente de café e de borracha culminaram com a modernização da infra-estrutura do país, tão necessária à produção e ao transporte de mercadorias.
A modernização dos serviços de infra-estrutura abrangiam, também, serviços públicos urbanos como linhas de bondes, água e esgoto, iluminação pública e a produção e distribuição de energia. Com o aumento das atividades industriais e da urbanização, o investimento na área de energia elétrica, ainda muito tímido, passou a ser bastante atrativo.
Nos primórdios, há relatos de pequenas usinas com pouca potência destinadas a usos privados em moinhos, serrarias e algumas tecelagens. A grande concentração dessas usinas ocorreu em Minas Gerais, disseminando-se na direção sudeste, até chegar a São Paulo.
Em 7 de setembro de 1889, às vésperas da proclamação da República, foi inaugurada a primeira usina hidrelétrica de maior porte destinada ao serviço público. A usina de Marmelo-0, com uma potência instalada de 250 kW, foi construída no rio Paraibuna com o objetivo de fornecer eletricidade para iluminação pública da cidade de Juiz de Fora/MG.
O excedente da energia gerada pelas usinas hidrelétricas era aproveitado em pequenas redes de distribuição implantadas por seus proprietários. Estas pequenas redes foram se expandindo pelas regiões vizinhas, chegando a motivar o aumento de potência de muitas usinas.
A evolução do parque gerador instalado sempre esteve intimamente atrelada aos ciclos de desenvolvimento nacional. Os períodos de maior crescimento econômico implicavam num aumento da demanda de energia e, conseqüentemente, na ampliação da potência instalada. Igualmente, as épocas recessivas afetaram diretamente o ritmo de implantação de novos empreendimentos.
Em síntese, entre 1880 e 1900, o aparecimento de pequenas usinas geradoras deveu-se basicamente à necessidade de fornecimento de energia elétrica para serviços públicos de iluminação e para atividades econômicas como mineração, beneficiamento de produtos agrícolas, fábricas de tecidos e serrarias. Neste mesmo período, a potência instalada aumentou consideravelmente, com o afluxo de recursos financeiros e tecnológicos do exterior para o setor elétrico. Predominando o investimento hidrelétrico, multiplicaram-se as companhias de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica nas pequenas localidades. As duas primeiras companhias de eletricidade sob controle de capital estrangeiro, que tiveram importância na evolução do serviço elétrico, são a Light e a AMFORP, instaladas nos dois centros onde nasceu a indústria nacional, São Paulo e Rio de Janeiro.
Até a virada do século predominou a geração de energia elétrica através de centrais termelétricas. Em 1901, com a entrada em operação da "Hydroelétrica de Parnahyba" (atual Edgar de Souza), primeira usina hidrelétrica da Companhia Light, este quadro mudou em favor da geração hidrelétrica. No ano de 1907, a Light iniciou a produção de energia elétrica para a cidade do Rio de Janeiro com a entrada em operação da usina hidrelétrica de Fontes no Ribeirão das Lajes, que, em 1909, era uma das maiores usinas do mundo em operação, com uma potência instalada de 24.000 kW.
A partir da década de 20, se fez necessária a ampliação do parque gerador no intuito de atender aos constantes aumentos de consumo de energia elétrica demandados pelo desenvolvimento do setor industrial. Durante essa década a capacidade geradora instalada foi duplicada, sendo que em 1920, dos 475,7 MW instalados, cerca de 77,8% já eram de origem hídrica. Na segunda metade da década de 20, as empresas Amforp e Light assumem o controle acionário de maior parte da empresas de energia elétrica atuantes no país.
Assim, em 1930, praticamente todas as áreas mais desenvolvidas do país, e também aquelas que apresentaram maiores possibilidades de desenvolvimento, caíram sob o monopólio dessas duas empresas restando, fora de seus alcances, apenas poucas áreas, inexpressivas, tais como os estados das regiões Norte e Nordeste. No interior destes estados continuaram operando numerosas empresas de porte reduzido, muitas mantidas pelas prefeituras, as quais atendiam o pequeno consumo local. A mudança de governo na década de 30, trouxe uma nova forma de administrar os recursos hídricos, que passaram a ser considerados como de interesse nacional.
O Estado passa a intervir neste setor diretamente, assumindo o poder concedente dos direitos de uso de qualquer curso ou queda d’água com a assinatura do Código das Águas de 1934, em vigor até os dias atuais. Também neste período foi criado o Conselho Nacional de Águas e Energia Elétrica (CNAEE), órgão federal responsável pela tarifação, organização, controle das concessionárias, interligação entre as usinas e sistemas elétricos. Ainda na década de 30, os governos federal e estadual passam a ser acionistas e proprietários das empresas geradoras e distribuidoras.
Ao final da década de 30, com a deflagração da Segunda Guerra Mundial em 1939, o país passa por uma crise no setor elétrico devido à falta de investimentos estrangeiros e à baixa produção de equipamentos para centrais hidrelétricas. Assim, no período seguinte, de 1939 a 1947, há apenas um registro de ampliação do parque gerador, o de Ribeirão da Lages. O crescimento da capacidade instalada só foi retomada após o término da Grande Guerra.
A década de 50 inaugura um longo período caracterizado por empréstimos recebidos do Banco Mundial, que favoreceram a implantação de grandes empreendimentos nacionais e binacionais nas décadas seguintes.
Já a década de 60 é marcada pela reformulação dos órgãos federais, pela criação do Ministério das Minas e Energia (MME) e das Centrais Elétricas Brasileiras SA (ELETROBRÁS). O Grupo ELETROBRÁS era formado por quatro empresas controladas de âmbito regional: FURNAS, CHESF, ELETROSUL e ELETRONORTE, e por duas empresas de âmbito estadual LIGHT e ESCELSA. A criação destes órgãos, aliados aos estudos hidroenergéticos desenvolvidos a partir de 1962, consolidou a estruturação do setor elétrico.
Acompanhando o crescimento da economia brasileira das últimas décadas, principalmente nos anos 80, os sistemas de geração e transmissão nacional tiveram que crescer muito para atender às novas demandas de energia com a qualidade e a confiabilidade necessárias ao desenvolvimento do país. Na Tabela 4 estão discriminadas as potências instaladas, com as respectivas taxas de crescimento, no período de 1920 a 1998, e a previsão de ampliação, de 1999 até 2008, segundo o Plano Decenal de Expansão 1999/2008 (ELETROBRÁS, 1998).
Apesar da elevada participação da fonte hidráulica no sistema elétrico nacional, as enormes distâncias entre os diversos centros de demanda estimularam a geração térmica em áreas isoladas com carência de bons potenciais hidráulicos.
Somente a partir da interligação das regiões do país antes isoladas, e devido ao elevado preço internacional do petróleo observado nas décadas de 70 e 80, o crescimento na geração térmica passou a ser cada vez menor, até se tornando negativo em 1984. As condições hídricas favoráveis do território brasileiro, aliadas à indisponibilidade de outras fontes energéticas, como o gás natural, o carvão e derivados do petróleo, levaram a se investir maiores recursos na implantação de usinas hidrelétricas.
Observa-se que a partir de 1998 a participação das hidrelétricas no total da capacidade instalada no sistema brasileiro tenderá a diminuir, passando de 91,4% em 1998 a somente 80,9% em 2008, retomando-se o mesmo percentual praticado em 1930. Esta taxa decrescente deve-se basicamente à manutenção de um programa nuclear mínimo no Brasil e ao advento do gasoduto Bolívia-Brasil, permitindo um aumento na oferta de gás natural, ao longo do horizonte decenal de planejamento.
A partir da década de 80 o sistema elétrico passou a ser composto por três sistemas distintos, a saber:
Sistema Interligado Sul/Sudeste/Centro Oeste – com uma capacidade instalada de 44.706 MW em dezembro de 1998, considerando somente 50% da capacidade instalada na UHE Itaipu (6.300 MW); possui 194 usinas hidrelétricas (41.102 MW – 92% ) e 25 usinas termelétricas (3.604 MW – 8%).
A capacidade instalada hidrelétrica neste sistema representa 69% do total nacional em operação, dispondo, ainda, de um potencial da ordem de 45 GW, já inventariado, para ser aproveitado.
Em termos de geração termelétrica, na região Sul se localizam as usinas a carvão (Jorge Lacerda, Presidente Médici, São Jerônimo, Charqueadas e Figueira), que totalizam 1.387 MW instalados, e usinas a óleo combustível, que totalizam 96 MW. Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste existem usinas térmicas a óleo combustível – 1.441 MW, e a usina nuclear Angra I – 657 MW.
A capacidade atual de transferência do sistema de transmissão que interconecta as regiões Sul e Sudeste/Centro-Oeste é da ordem de 3.600 MW médios, no sentido Sul/Sudeste e 3.900 MW médios no sentido inverso. Esta interligação permite um intercâmbio de energia com característica marcadamente sazonal, com fluxos na direção Sudeste/Centro-Oeste, durante o período de maio a novembro (período seco, Sistema Sudeste/C.Oeste) e na direção Sul, durante o período de dezembro a abril (período chuvoso, Sistema Sudeste/C.Oeste).
Sistema Interligado Norte/Nordeste - que corresponde aos mercados da região do baixo Tocantins, Belém, área de influência da UHE Tucuruí e toda a região Nordeste, com uma capacidade instalada de 14.716 MW; possui 17 usinas hidrelétricas (14.417 MW – 98%) e 3 usinas termelétricas (299 MW – 2%).
A capacidade instalada hidrelétrica representa 24% do total nacional em operação, dispondo, ainda, de um potencial, na região, de cerca de 61 GW, já inventariado, para ser aproveitado, considerando, no caso do Norte, as bacias do Tocantins/Araguaia, Xingu e Tapajós.
A capacidade atual de transferência da interligação entre as duas regiões é da ordem de 600 MW médios na direção Norte/Nordeste e 700 MW médios na direção Nordeste/Norte.
Esta interligação também permite um intercâmbio de energia com característica marcadamente sazonal, com fluxos de energia na direção Nordeste no primeiro semestre do ano, quando existe abundância de água na bacia do rio Tocantins (UHE Tucuruí) e no sentido inverso, no segundo semestre do ano, quando as vazões do Tocantins se reduzem e o reservatório da UHE Tucuruí apresenta deplecionamento acentuado. Assim, durante o primeiro semestre, a região Nordeste armazena energia nos seus reservatórios, aproveitando os excedentes de água da UHE Tucuruí, que são "transportados" pela interligação na forma de energia elétrica e devolve parte desta energia, da mesma forma, quando existe escassez de água no reservatório da UHE Tucuruí.
Sistemas Isolados – que correspondem a mais de 300 localidades eletricamente isoladas uma das outras, a maioria na região Norte. Dentre elas destacam-se, pelo porte, os sistemas das seguintes capitais estaduais: Boa Vista, Macapá, Manaus, Porto Velho e Rio Branco. Os estados do Maranhão, Pernambuco, Bahia, Tocantins, Paraná, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul também apresentam Sistemas Isolados, porém de pequeno porte e com crescimento apenas vegetativo, não exigindo ações de planejamento da expansão por parte das concessionárias locais.
Os Sistemas Isolados da região Norte e do Mato Grosso, em função das particularidades e complexidades específicas de cada localidade, são identificados como "Sistemas das Capitais" e "Sistemas do Interior". Nestes últimos, cerca de 50% das localidades tem período de atendimento diário inferior a 24 horas; além disso, os racionamentos, embora em processo de equacionamento, ainda persistem em um montante da ordem de 20% do mercado.
A capacidade instalada total nos Sistemas Isolados é de 1.932 MW, em dez/98, dos quais 1.367 MW correspondem a usinas termelétricas e 565 MW a usinas hidrelétricas.
Cerca de 85% dos Sistemas Isolados estão na região Norte, que engloba os estados da Amazonas, Roraima, Rondônia, Amapá e Acre, e tem um parque gerador de 1.907 MW (86% do total dos Sistemas Isolados do país), sendo 1.650 MW instalados nas capitais (1.144 MW em usinas térmicas e 506 MW em hidrelétricas) e 257 MW no interior, dos quais 27 MW em Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCH’s e 230 MW em usinas térmicas.
Os 14% restantes da capacidade instalada total estão distribuídos pelos estados do Pará, Maranhão, Tocantins, Pernambuco, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul que, apesar de serem estados atendidos pelos Sistemas Interligados, possuem Sistemas Isolados de pequeno porte, totalizando 295 MW, dos quais 246 MW em usinas térmicas e 49 MW em hidrelétricas (ELETROBRÁS,1998).
Reestruturação do Setor ElétricoO setor elétrico brasileiro, na década de 80, caracterizava-se pela hegemonia de empresas estatais, pela baixa competitividade, planejamento determinativo da expansão, ampliação da oferta garantida pelo Estado e falta de estímulos à eficiência e à competição, fatores estes que culminaram com tarifas defasadas, obras paralisadas e com a inadimplência setorial generalizada.
Esta situação exigia mudanças radicais no setor, uma grande reestruturação para adaptá-lo ao novo modelo setorial que compatibilizasse a privatização do setor, o livre acesso à rede de transmissão por qualquer agente do sistema e as novas formas de comercialização de energia entre as concessionárias.
Essas mudanças iniciaram-se em 1988 com a promulgação da nova Constituição da República Federativa do Brasil onde, no artigo 175, é determinado que o Poder Público só poderia outorgar, sob regime de concessão e permissão, o direito de prestação de qualquer serviço público, dentre eles a geração e a distribuição de energia elétrica, através de licitação. A partir desta, uma série de leis foram promulgadas para regulamentação do artigo 175.
Para atender a estas mudanças estão em fase de implantação: o Operador Nacional do Sistema (ONS), que será responsável pela coordenação e controle da operação da geração e transmissão de energia nos sistemas interligados e o Mercado Atacadista de Energia (MAE), onde será comercializada livremente toda energia disponível em cada sistema interligado. Com isso, o governo espera garantir o fornecimento de energia com qualidade e confiabilidade, melhorando a eficiência do sistema e a capacidade de autofinanciamento, sem que isso acarrete em um aumento das tarifas dos serviços prestados, devido à implantação de uma maior concorrência do setor.
Considerações Finais
As circunstâncias trazidas pela Política Nacional de Recursos Hídricos, conjugadas ao momento de transformação vivido pelo setor elétrico, traduzido pelo ingresso de novos agentes na geração hidrelétrica do país com a conseqüente intervenção em cursos d’água, coloca para o Estado novas dimensões em algumas de suas atribuições enquanto agente responsável pela garantia da qualidade e segurança de obras que, além de estratégicas para o desenvolvimento do país, não podem admitir risco quanto a sua integridade, como é o caso das obras de barramento de um rio.
Assim, não há dúvidas de que a implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos, conforme preconizada na lei, terá reflexos significativos no setor elétrico, exigindo organização, flexibilidade e capacidade de adequação necessárias a bem caracterizar e representar o seu papel no novo contexto, de forma que a incorporação de novos critérios para a tomada de decisão nas metodologias do planejamento da expansão e da operação se verifique sem prejuízo para a política energética nacional.
Neste contexto, cresce em importância e atribuições o papel do agente planejador da expansão do parque gerador de energia elétrica no país, uma vez que ao realizar os estudos de médio e longo prazo, fundamentais para a oferta de oportunidades de investimento na expansão do setor, deverá estar apto a oferecer cenários onde não haja riscos ocultos, sejam de ordem estrutural, operacional ou ambiental. Em outras palavras, cada empreendimento e oportunidade sinalizados deverão estar adequadamente associados aos respectivos custos, considerados todos os aspectos inerentes a empreendimentos desta natureza.
Logo, é necessário que cada empreendimento autorizado, independente da natureza de seu proprietário, seja projetado dentro dos padrões de segurança tradicionalmente praticados pelo setor elétrico, não sendo aceitáveis riscos próprios, irrelevantes quando o que está em jogo vai além do investimento material e alcança a intangibilidade das questões estratégicas e sobretudo da vida humana.
Apesar da predominância da geração hidrelétrica sobre outras fontes alternativas de geração de energia elétrica, característica própria do sistema elétrico brasileiro, a médio prazo, esta situação não deverá ser modificada. A geração de energia elétrica através de centrais térmicas e de novos projetos com fontes alternativas de geração tem aumentado nos últimos anos, favorecida pela atual configuração econômica nacional.
Com a entrada maciça do capital privado no setor elétrico, os novos investimentos tendem para a geração térmica devido ao tempo, ao menor período de amortização do capital inicial aplicado, tornando-se fonte atrativa para os investidores. Desta forma cria-se uma polêmica nas perspectivas futuras das fontes energéticas: hídricas, devido à abundância; ou térmica, devido ao retorno do capital a curto prazo.
Quadro de Energia Multiplo da Água
"É permitido a todos usar de quaisquer águas públicas conformando-se com os regulamentos administrativos"
A afirmação está no Código de Águas (1934, Artigo 36), que reúne a legislação sobre a matéria do Direito das Águas e regulamenta o uso das águas públicas como um direito de todos. Baseando-se neste princípio, o gerenciamento dos recursos hídricos tem se utilizado da implantação de reservatórios como uma importante ferramenta para o atendimento dos usos múltiplos das águas e satisfação das necessidades humanas. No entanto, devido ao alto crescimento da demanda de energia elétrica e da água destinada ao abastecimento público, industrial e agrícola, o uso múltiplo das águas provocou o surgimento de conflitos que envolvem aspectos ambientais e operacionais, independentemente da finalidade principal do reservatório.
Entre os usos conflitantes dos reservatórios, estão o abastecimento de água, a irrigação, a recreação, a regularização de vazão mínima para o controle da poluição, a navegação e a geração de energia hidrelétrica, onde os benefícios se maximizam com o armazenamento de volumes d'água, que garantam vazões e/ou níveis exigidos pelo uso, e o controle de cheias, que beneficia-se com a criação de volumes vazios, objetivando laminar o volume de água afluente.
Estes conflitos seriam de menor importância, se o uso do recurso hídrico fosse mínimo, mas quando ele aproxima-se do máximo, como no caso da geração de energia hidrelétrica, os conflitos de uso podem adquirir grandes proporções (NEMEC, 1986).
Como exemplo pode-se citar o controle de cheias. Quando são projetadas as usinas hidrelétricas, não existe uma ocupação das planícies de inundação e os estudos de enchentes visam apenas a proteção da barragem. Porém, com a implantação dos reservatórios hidrelétricos há o amortecimento de pequenas cheias (de maior freqüência), o que proporciona uma falsa sensação de segurança para as populações ribeirinhas.
Além disso, este tipo de empreendimento traz um maior desenvolvimento econômico para região que, aliado à falta de uma política de planejamento de urbanização, resulta numa maior ocupação sócio-econômica da planície de inundação e consequentemente em maiores impactos. Apesar dos reservatórios do sistema hidrelétrico brasileiro terem sido projetados somente para geração de energia elétrica, o Código de Águas (1934) estabelece a harmonização com outros usos, através do artigo 143 onde :
"Em todos os aproveitamentos de energia hidráulica serão satisfeitas exigências acauteladoras dos interesses gerais :
a) da alimentação e das necessidades das populações ribeirinhas;
b) da salubridade pública;
c) da navegação;
d) da irrigação;
e ) da proteção contra as inundações;
f) da conservação e livre circulação do peixe;
g) do escoamento e rejeição das águas.
b) da salubridade pública;
c) da navegação;
d) da irrigação;
e ) da proteção contra as inundações;
f) da conservação e livre circulação do peixe;
g) do escoamento e rejeição das águas.
Por isso, a partir de 1977, após grandes enchentes na bacia do rio Grande, que causaram muitos prejuízos às comunidades, inclusive o rompimento das barragens de Euclides da Cunha e Limoeiro, a área de Planejamento da Operação dos sistemas elétricos interligados brasileiros passou a planejar o controle de cheias. Devido a estas novas vazões de restrição de jusante, o setor elétrico passou a planejar a operação de reservatórios com a alocação de volumes vazios, para controle de cheias, denominados volumes de espera.
Com a aproximação do século XXI, emerge a preocupação mundial no que se refere ao déficit de água que afligirá a terra no início do próximo milênio. Diante do alerta, o aproveitamento dos recursos hídricos assume uma nova abordagem onde não mais prevalecerão as construções de grandes obras hidráulicas, hoje sujeitas a restrições ambientais. A promulgação da lei 9443, de 8 de janeiro de 1997, instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos, e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos no intuito de melhor utilizar este bem público.
Para atender às demandas de água crescentes faz-se necessário otimizar a operação dos aproveitamentos em busca de melhorar a eficiência dos diversos usos, bem como intensificar o uso de fontes alternativas de energia economicamente viáveis.
Represa Guarapiranga
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Importância Da Água na Economia Dos Países
Calcula-se que até o ano de 2030, a água estara praticamente extinta, pessoas passarão sede, o preço da água, subirá incalculavelmente,
ou o Brasil, em uma guerra, cederá as águas aqui existentes, ou será ignorante, e mesmo perto ao caos, vendera, visando o lucro
a água tem varias utilidades, de energia elétrica, entre outros sem água, tudo acaba.
A água é o constituinte mais característico da Terra e é o ingrediente essencial da vida.
Ilustrando esta essencialidade da água: "Um certo indivíduo está num deserto e necessita de água. Neste caso, a água é tão importante que este indivíduo deixa qualquer
riqueza que possua e passa a querer a água antes de qualquer outra coisa". Este conceito é chamado pelos economistas pelo nome de utilidade marginal.
Função biológica da água
A água possui muitas propriedades incomuns que são críticas para a vida: é um bom solvente e possui alta tensão superficial (0,07198 N m-1 a 25 °C).
A água pura tem sua maior densidade a 3,984 °C: 999,972 kg/m³ e tem valores de densidade menor ao arrefecer que ao aquecer.
Por ser uma substância estável na atmosfera, desempenha um papel importante como absorvente da radiação infravermelha, crucial no efeito estufa da atmosfera.
A água também possui um calor específico peculiarmente alto (75,327 J mol-1 K-1 a 25 °C), que desempenha um grande papel na regulação do clima global.
A água dissolve vários tipos de substâncias polares e iónicas, como vários sais e açúcares, facilitando na interação química entre as diferentes substâncias
fora e dentro dos organismos vivos (metabolismos complexos).
Apesar disso, algumas substâncias não se misturam bem com a água, incluindo óleos e outras, podendo ser classificadas como insolúveis e, em alguns casos, hidrofóbicas.
As membranas celulares, compostas por lipídios e proteínas, levam vantagem das propriedades hidrofóbicas para controlar as interações entre os seus conteúdos e o meio externo.
Para o abastecimento humano
Seguranca e saúde
A água (em termos químicos também designada por: hidróxido de hidrogênio, monóxido de di-hidrogênio ou ainda protóxido de hidrogênio) é uma substância que, nas Condições
Normais de Temperatura e Pressão (0 °C; 1 atm), encontra-se em seu ponto de fusão. Em condições ambientes (25 °C; 1 atm) encontra-se no estado líquido, visualmente incolor
(em pequenas quantidades), inodora e insípida, essencial a todas as formas de vida conhecidas.
A água possui fórmula química H2O, ou seja, a menor parte da substância que ainda é considerada aquela substância (uma molécula de água) possui em sua composição
dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio ligados por meio de ligações químicas. É uma substância abundante na Terra, cobrindo cerca de três quartos da superfície do planeta,
sendo encontrada principalmente nos oceanos e calotas polares, e também na atmosfera sob a forma de nuvens, nos continentes em rios, lagos, glaciares e aquíferos,
para além da que está contida em todos os organismos vivos.
ou o Brasil, em uma guerra, cederá as águas aqui existentes, ou será ignorante, e mesmo perto ao caos, vendera, visando o lucro
a água tem varias utilidades, de energia elétrica, entre outros sem água, tudo acaba.
A água é o constituinte mais característico da Terra e é o ingrediente essencial da vida.
Ilustrando esta essencialidade da água: "Um certo indivíduo está num deserto e necessita de água. Neste caso, a água é tão importante que este indivíduo deixa qualquer
riqueza que possua e passa a querer a água antes de qualquer outra coisa". Este conceito é chamado pelos economistas pelo nome de utilidade marginal.
Função biológica da água
A água possui muitas propriedades incomuns que são críticas para a vida: é um bom solvente e possui alta tensão superficial (0,07198 N m-1 a 25 °C).
A água pura tem sua maior densidade a 3,984 °C: 999,972 kg/m³ e tem valores de densidade menor ao arrefecer que ao aquecer.
Por ser uma substância estável na atmosfera, desempenha um papel importante como absorvente da radiação infravermelha, crucial no efeito estufa da atmosfera.
A água também possui um calor específico peculiarmente alto (75,327 J mol-1 K-1 a 25 °C), que desempenha um grande papel na regulação do clima global.
A água dissolve vários tipos de substâncias polares e iónicas, como vários sais e açúcares, facilitando na interação química entre as diferentes substâncias
fora e dentro dos organismos vivos (metabolismos complexos).
Apesar disso, algumas substâncias não se misturam bem com a água, incluindo óleos e outras, podendo ser classificadas como insolúveis e, em alguns casos, hidrofóbicas.
As membranas celulares, compostas por lipídios e proteínas, levam vantagem das propriedades hidrofóbicas para controlar as interações entre os seus conteúdos e o meio externo.
Para o abastecimento humano
Seguranca e saúde
A água (em termos químicos também designada por: hidróxido de hidrogênio, monóxido de di-hidrogênio ou ainda protóxido de hidrogênio) é uma substância que, nas Condições
Normais de Temperatura e Pressão (0 °C; 1 atm), encontra-se em seu ponto de fusão. Em condições ambientes (25 °C; 1 atm) encontra-se no estado líquido, visualmente incolor
(em pequenas quantidades), inodora e insípida, essencial a todas as formas de vida conhecidas.
A água possui fórmula química H2O, ou seja, a menor parte da substância que ainda é considerada aquela substância (uma molécula de água) possui em sua composição
dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio ligados por meio de ligações químicas. É uma substância abundante na Terra, cobrindo cerca de três quartos da superfície do planeta,
sendo encontrada principalmente nos oceanos e calotas polares, e também na atmosfera sob a forma de nuvens, nos continentes em rios, lagos, glaciares e aquíferos,
para além da que está contida em todos os organismos vivos.
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